sábado, 28 de julho de 2007

LULA VEM AQUI

O Presidente está chegando a Belém. Dizem que vem anunciar muito dinheiro
para obras e progrmas sociais. O povo está esperando que se mantenha essa boa parceria Lula-Dudu-Ana para ver se Belém e o Pará recebem um troco melhor e saiam do esquecimento.
Chega de briga política que só prejudica o povão. O Edmilson vivia implicando com o Lula e deixando o presidente puto, teve que se mandar pro PSOL. A Valéria e o Vic são do DEMO e fazem oposição direta ao PT. O Jatene e o partido dele ficam pegando no pé no Presidente da República. Ainda bem que essa governadora nova do Pará sempre votou como manda o Lula.
Vamos ver se agora o dinheiro vem mesmo e não fica só nas propostas de emenda que são anunciadas em out door para acabar com a violência, mas que qualquer menino sabe que é só garganta do vaporube.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Fim de semana em Salinas


Mulher do povo, da periferia de Castanhal, cansada da felicidade de estar num piquenique em Salinas.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Outeiro é de luxo...

Ser feliz é ir pra Outeiro, aquele fungado gostoso já no ônibus lotado. Aquele cheiro gostoso das caboclas suadas. Chega lá aquela cachaça com farora de carne assada e muito ketchp. As pedradas de tecnobrega, o forró, o Calcinha Preta, os fios dental daquelas morenas meladas de bronzeador. E depois pegar uma cabocla e ir pra dentro d´água, na praia do Amor, égua é muito bom. Tão bom que a gente esquece até o vômito dos caras que voltam estragados pra Belém. Mas nem tudo pode ser só luxo nessa vida...

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Fim de semana em Mosqueiro


Galera, estive em Mosqueiro esse fim de semana, a ilha estava bombando com muitas pessoas circulando por lá. Encontrei muitos amigos e tudo na maior paz e tranquilidade.

Um abraço! A gente se ver por lá galera.


Francisco Machado Malcher

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Bufalos, ecologia, PT ...e uma aspirina, por favor.

Quarta feira dia 11 as 11 da manhã é um momento para ficar na historia do Pará.
No Centro Integrado de Governo, aconteceu a quinta reunião com a secretária Dra.Suely da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Governo do Estado do Pará
e prefeitos de alguns municipios, onde o Sr. Eduirbe Castro, diretor desta secretaria, apresentou como proposta para solicionar o problema do lixo em Belém, Marituba e Ananindeua, o mesmo projeto que ele esta implantando em Soure e Salvaterra, ou seja, coletar o lixo com bufalos e espalhar em uma area determinada, feito isso, cobrir o lixo espalhado com tábuas, e depois usar os mesmos bufalos para pisotearem e compactarem o lixo esparramado.
Esta foi a solução encontrada depois de 4 reuniões.
Uma aspirina, por favor.


Pedro Raímundo Costa Santos
Contínuo
Jurunas

Quem vai querer a minha periquita?????

O nível das letras de brega melody e tecno-bregra está indo pro sub-solo. Agora ninguém se preocupa nem mais em disfarçar um duplo sentido. Já se fala até naquele aroma de charque que que vem das periquitas...

Maria Raimunda das Dores Costa
Vendedora de AVON
Marambaia Velha

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Criança nasce dentro de ambulância do Samu


BEBÊ NÃO ESPERA
Pela segunda vez, Maricelle Bandeira teve filho antes de chegar ao hospital


José Roberto nasceu pesando 3 quilos e 80 gramas, por volta de 9h45 da manhã de ontem. A diferença do nascimento é que a mãe, Maricelle Bandeira Barra, 25, deu à luz dentro de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192). Da casa onde mora, no Guamá, Maricelle tomou um táxi em direção à Fundação Santa Casa. No meio do caminho, a bolsa estourou e a alternativa foi acionar o Samu-192.O atendimento foi de imediato. Como a criança já estava nascendo, o socorrista Onaldo Monteverde achou por bem realizar o parto ali mesmo. “O parto foi rápido e sem problemas. Transportá-la poderia ser perigoso, não sabíamos das condições da criança”, completou. Segundo o socorrista, é o segundo filho que Maricelle tem nestas condições. O último nasceu dentro do táxi. Maricelle destaca que, dessa vez, não ficou nervosa, “pois estava dentro de uma ambulância”. Após o parto, mãe e filho foram transferidos para a Fundação Santa Casa, onde receberam o atendimento pós-parto e tudo corre bem. O médico socorrista Jackson Maia diz que esse tipo de caso acontece muito, já que o parto é normal da raça humana e antigamente era realizado sem ajuda. “Tivemos um outro há menos de seis meses”.


Fonte: Diário do Pará

terça-feira, 10 de julho de 2007

Povão da estrada começa a se empolgar com o Portal


O que antes parecia mais promessa de político começa a virar realidade. Já dá até pra andar mais de 500 metros pela beira do rio. Fui conversar com um engenheiro da obra e ele falou que até janeiro já vai ter avenida asfalta da beira do rio. Dizem vai ser uma bela avenida beira rio, com áreas de lazer e uma gigantesca obra de macrodrenagem que vai mudar tirar da lama mais de 250 mil pessoas em 5 bairros de Belém, principalmente na Estrada Nova.
É torcer pra obra continuar, porque o negócio tá ficando beleza.

Raimundo Pedro Souza Quaresma
Garçon
Estrada Nova

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Espetacularização da tragédia

Não tem como negar a tragédia no fato ocorrido em um posto de saúde em Belém, o drama humano, a desgraça que se abate sobre uma família, a dor irreparável, o turbilhão de emoções dolorosas num fato desses.
Além disso, o fato traz mais uma vez ao centro dos olhares, a questão da saúde pública no Brasil. Um dos maiores problemas criados pela grande concentração de renda, por um capitalismo insensível, por uma deficiente gestão dos recursos arrecadados e pela falta de uma efetiva prioridade nacional de emergência para o setor.
O mais lamentável neste episódio de Belém é que está se tentando emocionar mais pela forma do que pelo conteúdo. Ou seja, o fato do falecimento ter sido gravado ao vivo e editado para dar mais dramaticidade, revela mais interesse por índices de audiência, negócios e votos, do que pela busca sincera de soluções que amenizem o drama de quem precisa de saúde.
Até agora não se viu ninguém levantar a questão do crescimento da demanda por serviços de saúde pública gratuita. Alguém fazer proposições sobre gestão, sobre recursos, uma visão macro do que gera tanta dor. Todos querem ganhar seu espaço, capitalizar com a visibilidade que essa história gera.
Mesmo nos planos de saúde de qualidade as esperas por consultas e atendimentos de urgência e emergência estão cada vez maiores. É o caso de se racionar sobre o problema de atendimento para uma população que cresce num ritmo alucinante e precisa dos mais simples aos mais complexos tipos de atendimento.
Nota-se na mídia, principalmente a televisa, o império da superficialidade. Uma espécie de reality show de horrores com doses fortes de dramaturgia. A exaustiva repetição de lugares comuns e um absoluto divórcio e grande desinteresse com a realidade dos mais pobres.
Vivemos de fato da era da comunicação, onde a mídia pauta todos os setores da convivência humana. Vivemos o tempo da imagem, da filmagem, da guerra de informação, que contagia até os mais humildes moradores da periferia. Um sintoma chocante disso é perceber que a irmã da vítima, mesmo tendo seu irmão agonizando, procurava filmar tudo com o seu celular, como mostra um momento da reportagem de tv. Ali se vê tristemente que o gosto pelo espetáculo e do aproveitamento de situações tomou dimensões que beiram o absurdo.
É preciso não perder de vista que, mais que doentes, familiares, enfermeiros, médicos, repórteres, redatores, editores, secretários de saúde, prefeitos, governadores, presidentes, somos seres humanos. E que essa não é uma questão de sobrevivência política para este ou aquele setor, mas uma questão de sobrevivência física.

Edvaldo Silva
Telégrafo
Estudante

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Herbalife perde peso e marido

Mulher estava virando cavalo do cão hoje na Cremação, alí perto da passagem Bugarin.
É que o marido dela, um ex-obeso mórbido, que perdeu 70 quilos graças ao Herbalife, passou a encantar uma vizinha. O encantamento foi tanto que o ex-obeso e a vizinha apaixonada foram flagrados pela vizinhança bulinando atrás de uma barraca de açai. A esposa do novo magro acha que ele não teve culpa e acredita que estes produtos para emagrecer também afetam o carácter já que, segundo ela, seu marido antes era totalmente contra o adultério.

terça-feira, 3 de julho de 2007

O que tem pra Belém?

2008 se aproxima e com ele mais uma eleição municipal. E infelizmente começam a se apresentar nomes. Apenas nomes lançados ao vento. Sem projeto para a cidade de Belém, sem idéias, sem ideais, sem proposições, sem alternativas políticas, econômicas, urbanísticas e sociais diferentes.
O atual prefeito, Duciomar Costa, é candidato natural. Tem direito a disputar mais um mandato. Mas mesmo como candidato a mais 4 anos, precisa apresentar novos projetos, precisa garantir o cumprimento das promessas de campanha e assegurar que, se reeleito, obras como o decisivo Portal da Amazônia vai ser concluído. O prefeito ainda precisa mostrar mais trabalho para ser um candidato de peso no próximo pleito.
Além do Dudu, começam a surgir nomes como do ex-prefeito Edmilson Rodrigues, hoje no extremista PSOL. Edmilson é um candidato notório, já que passou 8 anos no comando da cidade. Entre 1997 e 2004. Edmilson é considerado no subúrbio uma das maiores frustrações da política no Pará, já que foi eleito como o cavaleiro da esperança e saiu da Prefeitura com a fama do prefeito das obras 1,99 ou das obras inacabadas. Entre elas o povo cita sempre a Aldeia Cabana, o viaduto da Dr. Freitas, o Entroncamento, a João Paulo II, a Feira da 25, o Bondinho e mais dezenas de obras menores.
Um nome que começa a ser badalado pela elite é o da ex-vice governadora do Pará, a Sra. Vic Pires Franco, Valéria Pires Franco. Valéria é dessas aberrações que a política eleitoreira produz no Brasil. Saiu do anonimato de falidos negócios de madame para um posto de importância gigantesca no estado. Não tem história, compromisso popular, nem preparo técnico. Precisa primeiro resolver os escândalos deixados na secretaria de estado de saúde, controlada por seu grupo no governo Jatene e atolada em corrupção. É o que o povão chama de bonitinha mas ordinária.
Além desses falam em Zeca Pirão, Arnaldo Jordy, Mário Cardoso, Pioneiro, Priante, Sheik, Jatene, etc. Muitos nomes, muitos projetos pessoais, mas nada de um conjunto de idéias para uma cidade com poucas alternativas econômicas. Como gerar emprego para tanta gente??? Como transportar, educar, dar moradia, fazer esgoto, colocar água nas torneiras, proteger o meio ambiente??? Como?? Como??? É isso que o povão deve pensar primeira. Depois escolher um nome.